terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Mike postou em seu blog mais informações sobre o novo álbum de estúdio da LP. Confira:

Nós tivemos a nossa primeira reunião de 2010 (segunda-feira). Primeiro, ouvimos as cinco primeiras músicas, que estão quase concluídas e ficando ótimas. Eu ia dizer a vocês, os nomes que estamos trabalhando… mas mudei de ideia. Eu percebi que se eu der nomes, o linkinpark.com, lpunderground.com e os fóruns dos fan sites seriam inundados com tópicos sobre isso, onde vocês podem fazer suposições loucas dos sons das músicas, com base nos nomes delas… milhares de links falsos de “vazou mp3s” aconteceriam dentro de poucos dias. Desde que eu tive um grande respeito por seu valioso tempo, eu não vou desperdiçá-lo em coisas sem sentido.

Enfim, de volta à Segunda-feira: Começamos a pensar no segundo lote… temos 15-20 músicas que nós gostamos, e nós estaremos escolhendo e criando um novo lote com elas. Algumas delas tem temas em comum, que estão começando a circular nas letras e nas músicas. Como eu acho que eu mencionei, acho que o álbum pode ser um pouco mais conceitual do que os nossos outros. Não é exatamente “um álbum conceitual” (mas também não é tão diferente desse termo, como você deve estar imaginando), mas as músicas tem, definitivamente, alguns tópicos temáticos em comum.

Uma coisa engraçada que me veio à mente quando eu estava escrevendo isso: o termo “genre busting” parece que continua descrevendo sobre o que é este álbum. Na verdade, se você for no Google e pesquisar por “genre busting”, a primeira coisa que você terá, é um link para uma entrevista comigo sobre essa nova música. Se você ler o pedaço, você verá o seguinte:

O co-vocalista do Linkin Park, Mike Shinoda, disse que o quarto álbum de estúdio da banda vai ser tão única que “eles terão que criar um novo nome de gênero para descrever o que esse álbum é”.

Este comentário improvisado foi criado para ser meio que uma piada. A maioria das pessoas não entenderam o que eu quis dizer, e por causa disso, me arrependi de ter dito isso. Mas, recentemente, há uma voz no fundo da minha cabeça dizendo: Por que vocês não fazem algo realmente assim? “Tão diferente que eles terão que criar um novo nome de gênero para descrever o que esse álbum é”. Eu não sei se algum dia serei capaz de atingir esse alvo, mas posso muito bem tentar dar um tiro.

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